Santa Inquisição
A Inquisição, ou Santa Inquisição foi uma espécie de tribunal religioso criado na Idade Média para condenar todos aqueles que eram contra os dogmas pregados pela Igreja Católica.
Fundado pelo Papa Gregório IX, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição mandou para a fogueira milhares de pessoas que eram consideradas hereges (praticante de heresias; doutrinas ou práticas contrárias ao que é definido pela Igreja Católica) por praticarem atos considerados bruxaria, heresia ou simplesmente por serem praticantes de outra religião que não o catolicismo.
A verdade é que embora o apogeu da Inquisição tenha se dado no século XVIII, as perseguições aos hereges pelos católicos, têm registros bem mais antigos. No século XII os “albigenses” foram massacrados a mando do Papa Inocêncio III que liderou uma cruzada contra aqueles que eram considerados os “hereges do sul da França” por pregarem a volta da Igreja às suas origens e a rejeição a opulência da Igreja da época.
Em 1252, a situação que já era ruim, piora. O Papa Inocêncio IV publica um documento, o “Ad Exstirpanda”, onde autoriza o uso da tortura como forma de conseguir a conversão. O documento é renovado pelos papas seguintes reforçando o poder da Igreja e a perseguição.
A Inquisição tomou tamanha força que mesmo os soberanos e os nobres temiam a perseguição pelo Tribunal e, por isso, eram obrigados a ser condizentes. Até porque, naquela época, o poder da Igreja estava intimamente ligado ao do estado.
Mais terrível que qualquer episódio da história humana até então, a Inquisição enterrou a Europa sob um milênio de trevas deixando um saldo de incontáveis vítimas de torturas e perseguições que eram condenadas pelos chamados “autos de fé” – ocasião em que é lida a sentença em praça pública.
Galileu Galilei foi um exemplo bastante famoso da insanidade cristã na Idade Média: ele foi perseguido por afirmar através de suas teorias que a terra girava em torno do sol e não o contrário. Mas, para ele o episódio não teve mais implicações. Já outros como Giordano Bruno, o pai da filosofia moderna, e Joana D’Arc, que afirmava ser uma enviada de Deus para libertar a França e utilizava roupas masculinas, foram mortos pelo Tribunal do Santo Ofício.
Uma lista de livros proibidos foi publicada, o ”Index Librorum Prohibitorum” através da qual diversos livros foram queimados ou proibidos pela Igreja.
O Tribunal era bastante rigoroso quanto à condenação. O réu não tinha direito à saber o porquê e nem por quem havia sido condenado, não tinha direito a defesa e bastavam apenas duas testemunhas como prova.
O pior período da Inquisição foi durante a chamada Inquisição Espanhola (Século XV ao Século XIX). De caráter político, alguns historiadores afirmam que a Inquisição Espanhola foi uma forma que Fernando de Aragão encontrou de perseguir seus opositores, conseguir o poder total sobre os reinos de Castela e Aragão (Espanha) e ainda expulsar os judeus e muçulmanos.
´´Motivados por intensa devoção religiosa, os cruzados acreditavam que, graças à luta titânica, teriam como recompensa o paraíso eterno nos céus. A mão de Deus era vista em ´milagres`, como na aparição de um exército de ´soldados fantasmas`ou na descoberta de relíquias poderosas que supostamente pertenceram a Cristo.``
De 637 até meados do século XI, a Palestina, foi governada pelos muçulmanos, chamados sarracenos ou árabes. Eram permitidas as peregrinações dos cristãos a Jerusalém e aos lugares sagrados. Repentinamente, em 1071, a região foi dominada pelos ferozes turcos seljucidas, que massacraram e escravizaram peregrinos
Godofredo de Bulhão |
Em 1095 o Papa instituiu as Cruzadas e, incitados por Pedro, o Eremita, milhares de camponeses seguiram para a Terra Santa. A maioria foi morta ou transviou-se no caminho.
Contudo, outro exército de 300 mil soldados, sob o comando de príncipes franceses dirigidos por Godofredo de Bulhão, e denominados cruzados porque usavam a insígnia da Cruz, tomaram Jerusalém e criaram ali um reino cristão
Em seguida, os muçulmanos reconquistaram parte da região e, depois de falhar uma outra Cruzada, que tentara capturar Damasco, Saladino, o sultão do Egito, expulsou os cristãos de Jerusalém (1187).
Em seguida, os muçulmanos reconquistaram parte da região e, depois de falhar uma outra Cruzada, que tentara capturar Damasco, Saladino, o sultão do Egito, expulsou os cristãos de Jerusalém (1187).
Houve muitas outras Cruzadas, inclusive a das Crianças, no decurso da qual 50 mil meninos morreram ou foram vendidos como escravos antes de chegarem a Jerusalém. Embora não tivessem sido bem sucedidas, as Cruzadas incrementaram o comércio e introduziram novas idéias na Europa, pois os sarracenos eram profundos conhecedores de Matemática, Medicina e Astronomia.
NOTA: As Cruzadas contribuíram para o renascimento do Mediterrâneo como via marítima, utilizada para dar vigor às atividades comerciais das cidades costeiras da Itália, graças aos transportes para o Oriente.Os que pertenciam às Cruzadas e costuravam sobre sua vestimenta uma cruz de pano como sinal de voto de peregrinação a Jerusalém, beneficiavam-se da proteção especial da Igreja em relação a seus bens e a sua pessoa.
Cavaleiros Negros
Ordem dos Cavaleiros Teutônicos do Hospital de Santa Maria de Jerusalém
Criada em Jerusalém, por volta de 1190, a Ordem dos Cavaleiros Teutônicos era composta principalmente por monges guerreiros alemães. Com o fim das Cruzadas, eles se mudaram para a Transilvânia em 1211, a convite do rei André II, da Hungria. Em 1400, sua principal função era converter os pagãos da região, utilizando para isso métodos pouco ortodoxos. Além de dispor de cavalaria pesada e um sofisticado aparato bélico, eles criaram uma espécie de Estado próprio: cunhavam a própria moeda, exportavam animais e alimentos e governavam diversos povos a partir de Riga, a capital da moderna Letônia.
Empreendendo uma incessante luta contra os pagãos lituanos, no verão eles atacavam através das florestas e brejos e, no inverno, pela neve, guiados por informantes locais. Donos de uma impressionante sede por batalhas, os teutônicos também combateram os russos - o filme Alexander Nevsky, de Sergei Eisenstei, de 1938, registra sua derrota para os homens de Novgorod, em 1242 - , até que se transformaram em verdadeiros cruzados sem causa.
Na Península Ibérica, tiveram destaque as ordens militares espanholas de Calatrava, Santiago e Alcântara e as portuguesas de Avis e de Cristo (descendente dos Cavaleiros Templários). Na Espanha, elas foram a ponta de lança da luta da Reconquista do país do domínio dos mouros.
Em Portugal, desempenharam quase o mesmo papel, até o Mestre de Avis, Dom João I, tornar-se rei, em 1385.As ordens espanholas desapareceram após a queda da Granada moura, em 1492, e as portuguesas também foram perdendo importância, até desaparecer completamente.
Ordem dos Cavaleiros Teutônicos do Hospital de Santa Maria de Jerusalém
Criada em Jerusalém, por volta de 1190, a Ordem dos Cavaleiros Teutônicos era composta principalmente por monges guerreiros alemães. Com o fim das Cruzadas, eles se mudaram para a Transilvânia em 1211, a convite do rei André II, da Hungria. Em 1400, sua principal função era converter os pagãos da região, utilizando para isso métodos pouco ortodoxos. Além de dispor de cavalaria pesada e um sofisticado aparato bélico, eles criaram uma espécie de Estado próprio: cunhavam a própria moeda, exportavam animais e alimentos e governavam diversos povos a partir de Riga, a capital da moderna Letônia.
Empreendendo uma incessante luta contra os pagãos lituanos, no verão eles atacavam através das florestas e brejos e, no inverno, pela neve, guiados por informantes locais. Donos de uma impressionante sede por batalhas, os teutônicos também combateram os russos - o filme Alexander Nevsky, de Sergei Eisenstei, de 1938, registra sua derrota para os homens de Novgorod, em 1242 - , até que se transformaram em verdadeiros cruzados sem causa.
Na Península Ibérica, tiveram destaque as ordens militares espanholas de Calatrava, Santiago e Alcântara e as portuguesas de Avis e de Cristo (descendente dos Cavaleiros Templários). Na Espanha, elas foram a ponta de lança da luta da Reconquista do país do domínio dos mouros.
Em Portugal, desempenharam quase o mesmo papel, até o Mestre de Avis, Dom João I, tornar-se rei, em 1385.As ordens espanholas desapareceram após a queda da Granada moura, em 1492, e as portuguesas também foram perdendo importância, até desaparecer completamente.
Peste Negra
Em 1347, a chamada peste negra - que recebeu este nome por provocar o aparecimento de bolhas escuras sobre a pele - chegou à Europa. Calcula-se que, em apenas dois anos, a epidemia exterminou um terço da população do continente, estimada em 100 milhões de habitantes. Construía-se assim um dos mais sombrios acontecimentos da Idade Média.
O que foi exatamente a peste negra ?
No princípio, bolhas escuras surgiam sobre a pele, principalmente nas coxas e axilas; a febre ardente se instalava rapidamente; os pulmões eram afetados em seguida; e, muitas vezes, o doente estava morto em menos de 36 horas.
Qual foi a área afetada pela doença ?
A peste negra atingiu grande parte da Ásia Central e Europa. Mas havia estranhas anomalias: partes da Boêmia e da Itália, que tinham densa população, foram pouco afetados, ao mesmo tempo em que até as menores comunidades na Groenlândia ( na época, província da Dinamarca ) sofreram terrivelmente.
Para o homem medieval, de onde vinha a peste ?
Epidemiologistas modernos acreditam que a praga surgiu na Ásia Central e, então, espalhou-se ao longo das rotas comerciais existentes, principalmente por meio de ratos em porões de navios. Na época da pandemia, porém, especulava-se a possibilidade de transmissão proposital: era comum a ideia de que a doença havia surgido na Ásia e fora levada para a Europa como uma espécie de arma biológica.
A que as pessoas atribuíam as causas da epidemia ?
Em uma época em que a religião tinha grande influência na vida da população, as proporções da catástrofe sugeriam causas sobrenaturais, que iam desde o alinhamento de planetas hostis, até a decepção de Deus com a humanidade. E havia ainda a tendência humana de culpar outras pessoas: além daqueles que acusavam os asiáticos de um ataque biológico, havia quem acreditasse que os rios e poços da Europa haviam sido envenenados pelos judeus. Em algumas áreas, como no sul da Alemanha e Áustria, isso resultou num selvagem massacre organizado - por sinal, muito pouco documentado.
Como a população reagiu à onda da peste ?
´´Sera o fim dos tempos ?``, muitos se perguntavam. Uma avalanche de movimentos apocalípticos apareceu. Os flagelantes, por exemplo, vagavam por campos e cidades, golpeando a si mesmos, como símbolo de arrependimento. Esses grupos de penitentes causaram considerável alarde e foram denunciados como hereges pelo Papa Clemente VI, em 1349. A maioria da população, no entanto, reagiu sem atitudes extremistas.
Quais foram as principais consequências ?
A peste deixou um legado de insegurança. Repetidas eclosões da doença continuaram a acontecer até a metade do século 17.
A peste negra transformou a sociedade medieval ?
Sim, mas não foi o único agente transformador. A fome provocada por mudanças climáticas provavelmente matou a mesma quantidade de pessoas, se não mais, no século 14. O confinamento já havia começado a fazer com que áreas rurais fossem despovoadas, e a eclosão de revoltas era apenas uma questão de tempo. A praga adicionou apenas mais um elemento catastrófico em um mundo que já estava passando por uma mudança. radical.
Em 1347, a chamada peste negra - que recebeu este nome por provocar o aparecimento de bolhas escuras sobre a pele - chegou à Europa. Calcula-se que, em apenas dois anos, a epidemia exterminou um terço da população do continente, estimada em 100 milhões de habitantes. Construía-se assim um dos mais sombrios acontecimentos da Idade Média.
O que foi exatamente a peste negra ?
No princípio, bolhas escuras surgiam sobre a pele, principalmente nas coxas e axilas; a febre ardente se instalava rapidamente; os pulmões eram afetados em seguida; e, muitas vezes, o doente estava morto em menos de 36 horas.
Qual foi a área afetada pela doença ?
A peste negra atingiu grande parte da Ásia Central e Europa. Mas havia estranhas anomalias: partes da Boêmia e da Itália, que tinham densa população, foram pouco afetados, ao mesmo tempo em que até as menores comunidades na Groenlândia ( na época, província da Dinamarca ) sofreram terrivelmente.
Para o homem medieval, de onde vinha a peste ?
Epidemiologistas modernos acreditam que a praga surgiu na Ásia Central e, então, espalhou-se ao longo das rotas comerciais existentes, principalmente por meio de ratos em porões de navios. Na época da pandemia, porém, especulava-se a possibilidade de transmissão proposital: era comum a ideia de que a doença havia surgido na Ásia e fora levada para a Europa como uma espécie de arma biológica.
A que as pessoas atribuíam as causas da epidemia ?
Em uma época em que a religião tinha grande influência na vida da população, as proporções da catástrofe sugeriam causas sobrenaturais, que iam desde o alinhamento de planetas hostis, até a decepção de Deus com a humanidade. E havia ainda a tendência humana de culpar outras pessoas: além daqueles que acusavam os asiáticos de um ataque biológico, havia quem acreditasse que os rios e poços da Europa haviam sido envenenados pelos judeus. Em algumas áreas, como no sul da Alemanha e Áustria, isso resultou num selvagem massacre organizado - por sinal, muito pouco documentado.
Como a população reagiu à onda da peste ?
´´Sera o fim dos tempos ?``, muitos se perguntavam. Uma avalanche de movimentos apocalípticos apareceu. Os flagelantes, por exemplo, vagavam por campos e cidades, golpeando a si mesmos, como símbolo de arrependimento. Esses grupos de penitentes causaram considerável alarde e foram denunciados como hereges pelo Papa Clemente VI, em 1349. A maioria da população, no entanto, reagiu sem atitudes extremistas.
Quais foram as principais consequências ?
A peste deixou um legado de insegurança. Repetidas eclosões da doença continuaram a acontecer até a metade do século 17.
A peste negra transformou a sociedade medieval ?
Sim, mas não foi o único agente transformador. A fome provocada por mudanças climáticas provavelmente matou a mesma quantidade de pessoas, se não mais, no século 14. O confinamento já havia começado a fazer com que áreas rurais fossem despovoadas, e a eclosão de revoltas era apenas uma questão de tempo. A praga adicionou apenas mais um elemento catastrófico em um mundo que já estava passando por uma mudança. radical.
A Última Prece
Senhor, permiti-nos refletir sobre os tormentos que a iniqüidade e a crueldade nos fazem suportar. Perdoai, ó meu Deus, as calunias que trouxeram a destruição à Ordem da qual Vossa Providência me estabeleceu chefe.
"Permiti que um dia o mundo, esclarecido, conheça melhor os que se esforçam em viver para Vós.
"Nós esperamos, da Vossa Bondade, a recompensa dos tormentos e da morte que sofremos para gozar da Vossa Divina Presença nas moradas bem-aventuradas.
"Vós, que nos vedes prontos a perecer nas chamas, vós julgareis nossa inocência.
"Intimo o papa Clemente V em quarenta dias e Felipe o Belo em um ano, a comparecerem diante do legítimo e terrível trono de Deus para prestarem conta do sangue que injusta e cruelmente derramaram.
Prece proferida em 18 de março de 1314, no momento em que o Grande Mestre e seus fieis companheiros foram supliciados.
Senhor, permiti-nos refletir sobre os tormentos que a iniqüidade e a crueldade nos fazem suportar. Perdoai, ó meu Deus, as calunias que trouxeram a destruição à Ordem da qual Vossa Providência me estabeleceu chefe.
"Permiti que um dia o mundo, esclarecido, conheça melhor os que se esforçam em viver para Vós.
"Nós esperamos, da Vossa Bondade, a recompensa dos tormentos e da morte que sofremos para gozar da Vossa Divina Presença nas moradas bem-aventuradas.
"Vós, que nos vedes prontos a perecer nas chamas, vós julgareis nossa inocência.
"Intimo o papa Clemente V em quarenta dias e Felipe o Belo em um ano, a comparecerem diante do legítimo e terrível trono de Deus para prestarem conta do sangue que injusta e cruelmente derramaram.
Prece proferida em 18 de março de 1314, no momento em que o Grande Mestre e seus fieis companheiros foram supliciados.
Brasão DeMolay
A COROA simboliza a Coroa da Juventude, que nos lembra as sete Virtudes Cardeais de um DeMolay. É um símbolo de Realeza e Poder, que deve ser a mesma pertinente ao caráter de todo o jovem que souber compreender e trazer consigo o exemplo das virtudes enunciadas pela Ordem como cardeais, que só serão obtidas com o tempo e com experiências da vida.É necessário ressaltar que "a Coroa é um símbolo de Realeza e Poder, que deve ser a mesma pertinente ao caráter de todo o jovem que souber compreender e trazer consigo o exemplo das virtudes enunciadas pela Ordem como cardeais, que só serão obtidas com o tempo e com experiências da vida".
OS RUBIS, dez no total são simbólicas do Fundador Frank S. Land, e dos nove DeMolays originais - Louis G. Lower, o primeiro DeMolay; Ivan M. Bentley; Edmund Marshall; Gorman A. McBride; Jerome Jacobson; William W. Steinhilber; Elmer Dorsey; Clyde C. Stream e Dalph Sewell.
O ELMO é emblemático da nobreza, sem a qual não haveria o caráter.
A LUA CRESCENTE é um sinal de segredo e serve para relembrar os DeMolays do seu dever de jamais revelar os segredos da Ordem ou trair a confiança de um amigo.
A CRUZ BRANCA DE CINCO BRAÇOS simboliza a pureza de intenções e o lema da Ordem: "Nenhum DeMolay fracassa como cidadão, como um líder ou como um homem".
AS ESPADAS CRUZADAS denotam Justiça, Força e Cortesia. Elas simbolizam a incessante guerra do DeMolay contra a arrogância, despotismo e intolerância.
AS ESTRELAS em torno do crescente são simbólicas da esperança e sempre nos relembra das obrigações que um Irmão da Ordem tem para com o outro.
A COR AMARELA predominante, significa a luz.
A COR VERMELHA - significa força, energia e coragem.
A COR AZUL - está para equilibrar o vermelho, formando o homem perfeito.
A COROA simboliza a Coroa da Juventude, que nos lembra as sete Virtudes Cardeais de um DeMolay. É um símbolo de Realeza e Poder, que deve ser a mesma pertinente ao caráter de todo o jovem que souber compreender e trazer consigo o exemplo das virtudes enunciadas pela Ordem como cardeais, que só serão obtidas com o tempo e com experiências da vida.É necessário ressaltar que "a Coroa é um símbolo de Realeza e Poder, que deve ser a mesma pertinente ao caráter de todo o jovem que souber compreender e trazer consigo o exemplo das virtudes enunciadas pela Ordem como cardeais, que só serão obtidas com o tempo e com experiências da vida".
OS RUBIS, dez no total são simbólicas do Fundador Frank S. Land, e dos nove DeMolays originais - Louis G. Lower, o primeiro DeMolay; Ivan M. Bentley; Edmund Marshall; Gorman A. McBride; Jerome Jacobson; William W. Steinhilber; Elmer Dorsey; Clyde C. Stream e Dalph Sewell.
O ELMO é emblemático da nobreza, sem a qual não haveria o caráter.
A LUA CRESCENTE é um sinal de segredo e serve para relembrar os DeMolays do seu dever de jamais revelar os segredos da Ordem ou trair a confiança de um amigo.
A CRUZ BRANCA DE CINCO BRAÇOS simboliza a pureza de intenções e o lema da Ordem: "Nenhum DeMolay fracassa como cidadão, como um líder ou como um homem".
AS ESPADAS CRUZADAS denotam Justiça, Força e Cortesia. Elas simbolizam a incessante guerra do DeMolay contra a arrogância, despotismo e intolerância.
AS ESTRELAS em torno do crescente são simbólicas da esperança e sempre nos relembra das obrigações que um Irmão da Ordem tem para com o outro.
A COR AMARELA predominante, significa a luz.
A COR VERMELHA - significa força, energia e coragem.
A COR AZUL - está para equilibrar o vermelho, formando o homem perfeito.
Ordem da Cavalaria
A Ordem DeMolay possui como um de seus inúmeros objetivos a formação dos líderes do amanhã. Para tanto, a lapidação do caráter e o conhecimento se tornam indispensáveis. Resgatando lições antigas, utilizando conhecimentos adquiridos e incentivando a busca de maior saber, a Ordem DeMolay oferece condições para que o jovem possa facilmente liderar qualquer tipo de empreendimento e desempenhar todas as funções exigidas a ele em qualquer campo e nível social.
O Convento da Ordem da Cavalaria aparece como uma etapa complementar na Ordem DeMolay e é de grade nobreza para os Cavaleiros Investidos.
A “Ordem dos Nobres Cavaleiros da Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jacques DeMolay”, mais conhecida como “Ordem da Cavalaria”, é composta por DeMolays mais velhos, que atuam em todos os campo de atividades – em posições de liderança na Ordem DeMolay.
Os DeMolays mais velhos possuem muitos interesses que são diferentes dos interesses dos mais jovens. Qualquer coisa que os DeMolays mais velhos gostem de fazer, os Nobres Cavaleiros são capazes de fornecer, como diversão, festas, jantares, estudos aprofundados e outras atividades em grupo. Tio Land disse, “Os Nobres Cavaleiros não é um grau honorário ou prêmio. Novas fronteiras devem ser desbravadas – quem irá?”
Assim como a Maçonaria possui o Corpo de Lojas de Perfeição após as Lojas Simbólicas, a Ordem DeMolay possui um segundo corpo de jovens denominado Nobres Cavaleiros da Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jacques DeMolay.
Para ser admitido no Concento, o jovem DeMolay precisa ter entre 17 e 21 anos.
Os propósitos do Convento são:
* Estender e servir à Ordem DeMolay e seus Capítulos;
* Manter o interesse ativo dos DeMolays mais velhos;
* Prover um programa para os membros do Convento;
* Acima de tudo, dar o exemplo para todos os DeMolays.
* Ser bom e gentil puro e com os membros da ordem.
* Manter o interesse ativo dos DeMolays mais velhos;
* Prover um programa para os membros do Convento;
* Acima de tudo, dar o exemplo para todos os DeMolays.
* Ser bom e gentil puro e com os membros da ordem.
O Santo Graal é um dos mais antigos e enigmáticos mitos da humanidade. Sob uma análise superficial, é o cálice usado por Jesus Cristo no episódio da Última Ceia e que contém seu sangue, que havia sido recolhido no momento da crucificação.
O termo Graal, no francês arcaico, significa bandeja. Por outro lado, pode ter origem latina, no vocábulo Gradalis, que significa cálice. Já o termo Sangraal seria uma variação etimológica de Sangue Real.
Origens Cristãs
Há, pelo menos, duas versões para justificar a origem e o desenvolvimento histórico do mito. Numa primeira análise, a lenda conta que José de Arimatéia recolheu no cálice utilizado na Última Ceia, o sangue de Jesus, no momento em que este era crucificado, após o último golpe de lança aplicado pelo soldado romano conhecido por Longinus.
José, que era membro do Sinédrio (tribunal judeu) e um homem de posses, solicitou ao imperador Poncio Pilatos o corpo de Cristo como uma "recompensa" por seus préstimos ao império. Pilatos atendeu ao pedido e José enterrou o corpo de Cristo em suas terras.
Após este fato, José de Arimatéia, que secretamente era seguidor de Cristo, teria sido feito prisioneiro pelos judeus por ocasião do sumiço do corpo de Cristo. José ficou muito tempo como prisioneiro numa cela sem janelas, alimentando-se apenas de uma hóstia diária, entregue por uma pomba que se materializava. Certa vez, o próprio Cristo surgiu diante de José entregou-lhe o Graal com a missão de protegê-lo.
Após conquistar a liberdade, utilizou-se de uma conhecida rota comercial e viajou para Inglaterra, levando consigo o Cálice Sagrado. Ao chegar, reuniu alguns discípulos de Cristo e fundou uma pequena Igreja, onde atualmente há as ruínas da Abadia de Glastonbury. Porém, não é possível afirmar onde o Graal teria sido ocultado a partir deste momento.
Numa segunda versão, Maria Madalena (que em interpretações não-canônicas, poderia ser esposa de Cristo), teria tomado posse do cálice e levado para a França, onde passou o resto da vida.
Em ambas versões, após o Cálice Sagrado chegar em terras européias, seja através de Maria Madalena ou José de Arimatéia, segue diversas rotas entre os alguns países deste continente e confunde-se entre a história e a literatura medieval.
Trajetória do Graal na história
A continuidade mais conhecida sobre o destino do Graal, atesta que este teria ficado sob a tutela dos Templários. Assim, os Cavaleiros teriam levado o cálice para a aldeia francesa de Rennes-Le-Château. Sob outra narrativa, o Graal teria sido levado para a cidade de Constantinopla e em seguida para Troyes, onde no período da Revolução Francesa (a partir de 1789), teria desaparecido misteriosamente.
Uma outra versão atesta que os cátaros, um grupo cristão que vivia isolado na fortaleza de Montsegur e pregava uma fé simples, oposta às imposições clericais, ocultavam uma relíquia religiosa de valor muito alto. Mas, em meados do século XIII, os cátaros foram vítimas de uma invasão de cruzados ordenada pelo Papa. Mais de duzentos membros da doutrina foram queimados sob a acusação de heresia e a misteriosa relíquia desapareceu durante a investida dos soldados. Mas não há nenhuma evidência confiável indicando que fosse o Graal.
Neste mesmo período, surgem boatos de que os cruzados que regressavam de Jerusalém traziam consigo uma âmbula contendo o sangue de Cristo; contradizendo e confundindo ainda mais a rota histórica do Santo Graal.
Entretanto, através de estudos arqueológicos e investigações profundas, tomando como base também os primeiros registros literários, foi possível traçar uma linha mais próxima da realidade sobre a trajetória do Graal na Europa e na história.
Inicialmente, nos primeiros três séculos após chegar em solo europeu, o cálice teria ficado na Itália. Por volta do século III, o monge São Lourenço o levou para a região dos Pirineus Orientais, na Espanha. Noutra versão, seria um ermitão de nome Juan de Atares.
Ainda, seguindo a rota sugerida nas obras literárias medievais, principalmente em Parzifal (Wolfram von Eschenbach), o cálice teria sido ocultado no monastério de San Juan de La Penha, na cadeia montanhosa dos Pirineus. Neste ponto há uma conexão real entre a obra de Eschenbach e o relato histórico do monge São Lourenço que conduziu o cálice até os Pirineus.
Ainda tomando por base a obra Parzifal, porém, havendo neste ponto um "vácuo histórico", o Santo Graal passa por Zaragoza e surge, desta vez, na Catedral de Valência, na qual há uma pequena capela, construída no século XIV, conhecida como Capela do Santo Cálice. Neste local, aos olhos dos visitantes mas protegido por um sacrário à prova de balas, encontra-se um cálice ostentado há mais de seiscentos anos como o legítimo Santo Graal.
As evidências científicas atestam que esta relíquia foi produzida entre a segunda metade do primeiro século antes de Cristo e a primeira metade do primeiro século da era Cristã. Ainda, esta peça foi produzida em ágata roxa na região de Alexandria ou Antioquia; mas, posterior-mente, já na Espanha, no século XIII, recebeu adornos de ouro e de pedras preciosas como esmeraldas e rubis, tendo o conjunto uma altura de aproximadamente 17 centímetros.
Portanto, é cientificamente comprovado que o Cálice da Catedral de Valência foi produzido no período e região correspondente à versão cristã do Santo Graal. Mas a Igreja não o aceita como uma relíquia religiosa e também não é possível atestar que seja este o cálice que comportou o sangue de Cristo.
Opus Dei - além do mito e do silêncio
Controversas questões para descobrir a verdadeira face do Opus Dei, a instituição católica ultraconservadora que, segundo as palavras de seu fundador, foi criada para agir como ´´ uma injeção intravenosa na corrente sanguínea da sociedade.``
O que é o Opus Dei ?
O Opus Dei (em latim, Obra de Deus) é uma organização da Igreja Católica cujo objetivo é levar orientações de caráter monástico a todas as camadas da sociedade - em geral, seus membros não são sacerdotes, e sim homens e mulheres comuns, como professores, bancários, políticos ou comerciantes, e seu slogan é ´´encontrando Deus no trabalho e na vida cotidiana``. Fundada em 1928 pelo espanhol Josemaría Escrivá de Balaguer - canonizado pelo papa João Paulo II em 2002.
O que torna o Opus Dei tão controverso ?
O Opus Dei adota o silêncio como uma de suas principais estrategias: embora não se trate de uma sociedade secreta, seus membros evitam se colocar sob holofotes para revelar detalhes de suas atividades. O excesso de discrição ajudou a criar uma aurora misteriosa em torno da Obra (como é chamada intimamente). Seus críticos mais ferrenhos a acusam de ser inescrupulosa seita que se esconde sob a fachada de uma instituição piedosa.
Qual o real alcance do Opus Dei hoje em dia ?
Segundo dados oficiais do Vaticano, o Opus Dei está presente em mais de 80 países e conta, atualmente, com 60 mil membros. Trata-se de um número pouco significante perto do total de 1,1 bilhão de seguidores do catolicismo em todo o mundo. Segundo o especialista John L. Allen Jr., o que se descobre ao investigar o dia-a-dia da Obra, é que ela é ´´muito menos poderosa do que se imagina``. A imagem de um grupo influente, que está por trás de tudo o que acontece na Igreja Católica, não passaria de mero exagero: o movimento seria menor, mais modesto e bem menos significante do que sugere sua imagem.
Controversas questões para descobrir a verdadeira face do Opus Dei, a instituição católica ultraconservadora que, segundo as palavras de seu fundador, foi criada para agir como ´´ uma injeção intravenosa na corrente sanguínea da sociedade.``
O que é o Opus Dei ?
O Opus Dei (em latim, Obra de Deus) é uma organização da Igreja Católica cujo objetivo é levar orientações de caráter monástico a todas as camadas da sociedade - em geral, seus membros não são sacerdotes, e sim homens e mulheres comuns, como professores, bancários, políticos ou comerciantes, e seu slogan é ´´encontrando Deus no trabalho e na vida cotidiana``. Fundada em 1928 pelo espanhol Josemaría Escrivá de Balaguer - canonizado pelo papa João Paulo II em 2002.
O que torna o Opus Dei tão controverso ?
O Opus Dei adota o silêncio como uma de suas principais estrategias: embora não se trate de uma sociedade secreta, seus membros evitam se colocar sob holofotes para revelar detalhes de suas atividades. O excesso de discrição ajudou a criar uma aurora misteriosa em torno da Obra (como é chamada intimamente). Seus críticos mais ferrenhos a acusam de ser inescrupulosa seita que se esconde sob a fachada de uma instituição piedosa.
Qual o real alcance do Opus Dei hoje em dia ?
Segundo dados oficiais do Vaticano, o Opus Dei está presente em mais de 80 países e conta, atualmente, com 60 mil membros. Trata-se de um número pouco significante perto do total de 1,1 bilhão de seguidores do catolicismo em todo o mundo. Segundo o especialista John L. Allen Jr., o que se descobre ao investigar o dia-a-dia da Obra, é que ela é ´´muito menos poderosa do que se imagina``. A imagem de um grupo influente, que está por trás de tudo o que acontece na Igreja Católica, não passaria de mero exagero: o movimento seria menor, mais modesto e bem menos significante do que sugere sua imagem.
A Simbologia Do Número 7
7 Dias da Semana
7 Cores do Arco-Íris - Aliança entre Deus e os Homens
7 Notas musicais
7 Algarismos romanos
7 Sacramentos
7 Pecados capitais
7 Maravilhas do mundo
7 meses do ano tem 31 dias
7 dias tem cada fase da lua
7 letras dominicais
7 são os tubos da flauta de Pan
7 cidades do céu dos escandinavos
7 estantes dos livros do templo do Destino
7 núncios do papa
7 foram os pares de animais levados para a arca de Noé
7 pirâmides da Lacônia.
7 foram os degraus da escada vista em sonho por Jacó.
7 são os movimentos exteriores do homem: para frente, para trás, à direita, à esquerda, para cima, para baixo e sobre si mesmo.
7 são as virtudes cardeias de um DeMolay.
7 Notas musicais
7 Algarismos romanos
7 Sacramentos
7 Pecados capitais
7 Maravilhas do mundo
7 meses do ano tem 31 dias
7 dias tem cada fase da lua
7 letras dominicais
7 são os tubos da flauta de Pan
7 cidades do céu dos escandinavos
7 estantes dos livros do templo do Destino
7 núncios do papa
7 foram os pares de animais levados para a arca de Noé
7 pirâmides da Lacônia.
7 foram os degraus da escada vista em sonho por Jacó.
7 são os movimentos exteriores do homem: para frente, para trás, à direita, à esquerda, para cima, para baixo e sobre si mesmo.
7 são as virtudes cardeias de um DeMolay.
Mas, é muito mais do que isso...
O 7na Bíblia Sagrada , é o NUMERO de “Deus” , o nosso Pai celestial e por ser dele édenominado por esse , como o NÚMERO DA PERFEIÇÃO.
´´Nada é por acaso, tudo tem um Por Que, esse é o Ciclo``
Disponibilizado Pelo Irmão Rafael Elias, 2° Conselheiro do Capítulo Waldemar Barbosa - n.° 484
Liberdade religiosa
A liberdade religiosa é um direito de todo ser humano, e se baseia na liberdade de pensamento do indivíduo. Onde não existe essa liberdade, no caso religiosa, temos a ''ditadura religiosa''. Esse exemplo de ditadura ocorreu em vários séculos de nossa existência, por todo o mundo, como em nossa colonização, obrigando os habitantes silvícolas à se submeterem a religião católica.
A liberdade religiosa é um direito de todo ser humano, e se baseia na liberdade de pensamento do indivíduo. Onde não existe essa liberdade, no caso religiosa, temos a ''ditadura religiosa''. Esse exemplo de ditadura ocorreu em vários séculos de nossa existência, por todo o mundo, como em nossa colonização, obrigando os habitantes silvícolas à se submeterem a religião católica.
Também uma das virtudes cardeais de um DeMolay, Reverência Pelas Coisas Sagradas, preza que não importa sua crença ou fé, apenas que acredite em um ser superior. Essa virtude tem uma influência tamanha na vida de um DeMolay, que modificará sua interpretação para com a ritualística, para poder empregar esse conhecimento em toda sua vida.
Agora, por que a liberdade religiosa é tão importante? Isso se deve ao fato que religião (vem do latim Re-Ligare, que seria a religação com o divino) deve ser optada por cada um de nós. Não se deve aceitar uma realidade ou fé que não se encaixe em seu ponto de vista, pois a religião, seu elo para a ligação com o divino, é uma coisa particular, que não pode ser imposta de maneira alguma.
O catolicismo é a religião com maior número de seguidores no mundo. Por quê? Essa influência vem da época das colonizações, em que a maior parte dos navengantes partiam da Espanha e Portugal, praticamente as maiores potências navais da época. Eles colonizaram grande parte do território ocidental, empregando essa religião. Podemos notar que, do lado oriental, as religiões são mais variadas, de influências de diversas culturas.
Resumindo, religião é uma coisa de cada pessoa. Como eu poderia dizer que minha fé está certa e contradizer a sua? Sobre esse assunto, nosso conhecimento e compreensão é muito pequeno para podermos julgar. Devemos respeitar a ''afinidade'' da pessoa com o divino.Isso se deve porque todo ser humano é único, assim como sua decisão.
Companheirismo, a essência do Tudo
Se consultarmos o dicionário Aurélio veremos que o significado da palavra companheirismo se resume em: aquele que acompanha.
Mas será só isso o verdadeiro companheirismo. Companheirismo é muito mais do que alguém que acompanha, é alguém que entende, ouve, critica, respeita, e que é confiável.
Companheiro é aquele que nos momentos de solidão ou de angustia te auxilia, às vezes com nenhuma palavra, más quem disse que as palavras são a melhor ajuda? É aquele que quando precisamos desabafar, nos ouve, às vezes sem entender nada, mas fica ali quieto, procurando a melhor maneira de nos ajudar.
O Verdadeiro companheiro também é aquele que critica, que com a confiança de uma verdadeira amizade, tem liberdade para dizer o que fazemos de errado, para que possamos refletir e tentar melhorar.É aquele que quando também é criticado, ouve, e respeita, pois todas as criticas são construtivas, e todos nós devemos respeitar a forma de agir, pensar e se expressar de todos, pois cada um possui uma personalidade diferente, um modo diferente de encarar os problemas e a vida.
Assim quando encontrar aquela pessoa que de alguma forma tente te entender, ouvir, criticar quando preciso, que te respeite, ai sim você encontrara alguém que realmente poderá confiar, alguém que deseja seu bem alguém que agora sim te acompanhara por toda a vida.
Mas será só isso o verdadeiro companheirismo. Companheirismo é muito mais do que alguém que acompanha, é alguém que entende, ouve, critica, respeita, e que é confiável.
Companheiro é aquele que nos momentos de solidão ou de angustia te auxilia, às vezes com nenhuma palavra, más quem disse que as palavras são a melhor ajuda? É aquele que quando precisamos desabafar, nos ouve, às vezes sem entender nada, mas fica ali quieto, procurando a melhor maneira de nos ajudar.
O Verdadeiro companheiro também é aquele que critica, que com a confiança de uma verdadeira amizade, tem liberdade para dizer o que fazemos de errado, para que possamos refletir e tentar melhorar.É aquele que quando também é criticado, ouve, e respeita, pois todas as criticas são construtivas, e todos nós devemos respeitar a forma de agir, pensar e se expressar de todos, pois cada um possui uma personalidade diferente, um modo diferente de encarar os problemas e a vida.
Assim quando encontrar aquela pessoa que de alguma forma tente te entender, ouvir, criticar quando preciso, que te respeite, ai sim você encontrara alguém que realmente poderá confiar, alguém que deseja seu bem alguém que agora sim te acompanhara por toda a vida.
Ordem DeMolay, princípios
A Ordem DeMolay é a maior organização juvenil do mundo, de fins filosóficos, filantrópicos, e sem fins lucrativos, já tendo iniciado desde de sua origem, mais de 2,5 milhões de jovens. É considerada pela ONU, como organização não-governamental (ONG) de importância fundamental, pois trabalha alicerçada na máxima de que "educando-se o jovem estaremos nos eximindo da tarefa de ter que castigar o adulto". Fundada em 18 de março de 1919 em Kansas City, Missouri, EUA, tem como objetivo formar jovens de 12 à 21 anos de idade, melhores cidadãos e líderes através do desenvolvimento e fortalecimento da personalidade e enfatizando virtudes indispensáveis para a boa conduta social. Ao contrário do que muitos pensam, nós não somos uma instituição Maçônica Juvenil, mas, unificada e dirigida por Maçons, organizada em sua origem como Supremo Conselho Internacional da Ordem DeMolay, em Kansas City, EUA.
A Ordem DeMolay não tem a pretensão e não deseja tomar o lugar do Lar, da Igreja ou da Escola nessa busca do aperfeiçoamento, mas coadjuvá-los com um programa de ensinamentos, visando uma boa cidadania à seus membros. É baseado no espírito de fidelidade, liderança, responsabilidade e busca de um ideal que a Ordem DeMolay trabalha os valores e virtudes de seus membros, na busca de um mundo mais digno e justo para todos, sem distinções. Os ensinamentos da Ordem orientam seus membros a se dedicar à felicidade de seus semelhantes, não só porque a razão e a moral lhes impõem tal obrigação, mas também porque esse sentimento de solidariedade os faz irmãos.
E quanto mais isto se intensifica, os países do mundo inteiro ficam mais próximos uns dos outros, ligando-se através dos jovens DeMolays que desenvolvem as Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay: Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia (educação), Companheirismo (amizade), Fidelidade, Pureza e Patriotismo. Assim, mais importantes se tornam as atividades e os esforços para alcançarmos a verdadeira compreensão mútua dos valores culturais e sociais de cada nação, independentemente de origem, raça, cor, nacionalidade, religião, língua e sexo.
Quando um jovem ingressa na Ordem DeMolay várias coisas passam em sua cabeça, como a idéia da grande responsabilidade que assumiu em estar entrando para "o maior exército de jovens do mundo"; pode parecer muito, mas dali já se forma a mente de um futuro líder que irá lastrear sua conduta aos moldes de Nossa Ordem.
Atualmente a Ordem DeMolay está presente em 13 países dos quais podemos destacar Brasil, Estados Unidos, Austrália, Japão, Itália e Alemanha e outros países desejam implantar a Ordem como Inglaterra, França, Índia e Noruega. Além dos Estados Unidos mais 5 países tem Supremo Conselho próprio incluindo o Brasil.
O que a Ordem DeMolay significa?
A Ordem DeMolay é uma organização para jovens entre 12 e 21 anos de idade, tendo estado ativa por mais de 80 anos e se orgulha de ser uma sociedade fraternal-juvenil de milhões de membros.
Seu patrono, Jacques DeMolay, foi expedicionário das Cruzadas, no século XIV. Foi queimado no poste por não trair seus irmãos e seguidores. Do seu exemplo, a Ordem DeMolay aprendeu a lição e importância da honestidade, da lealdade e do amor fraterno. Nós reverenciamos sua memória e tentamos viver nossas vidas baseados nestes princípios e ideais, com os quais qualquer jovem pode conviver. Possui em seu fundamento 7 princípios essenciais, os quais chamamos de Virtudes Cardeais de um DeMolay: Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo.
O que a Ordem DeMolay pode fazer por um jovem?
Os propósitos da Ordem DeMolay são muitos: sociais e de caráter construtivo. Pode-se dizer que as atividades são variadas, sempre com algo para todos. Na Ordem DeMolay o jovem é encorajado a se expressar e fazer suas opiniões conhecidas; falar com outros jovens e discutir problemas comuns à juventude.
Também na Ordem DeMolay o jovem será ajudado a se tornar um tipo de pessoa que será um crédito para a sociedade, não por ser forçado a isso, mas porque sentirá uma vontade própria, porque esta é a coisa certa a fazer, como homem e como DeMolay. Com as pressões de hoje sobre o jovem e as exigências postas sobre eles, cabe-lhes o direito de serem chamados de jovens e como resultado, o mundo tem o direito de esperar que eles conduzam suas vidas de acordo.
A Ordem DeMolay tem o poder de alistar jovens de bons princípios e transformá-los em líderes, dando-lhes ensinamentos e leis diárias para dirigir os rumos de suas vidas e até de sua nação. Cada novo DeMolay é um líder em potencial: falta-lhe apenas o devido treinamento.
Como um jovem se qualifica para se tornar um DeMolay?
Para adentrar a esta grandiosa organização de jovens é necessário, sobretudo, a crer em um Deus, independente de qualquer religião. No entanto, vale ressaltar que a Ordem DeMolay não é uma religião. O jovem deve também trazer consigo os sete princípios básicos da Ordem DeMolay. E se algum jovem abraça estas Sete Virtudes, com certeza não passará desapercebido pela Ordem DeMolay.
A Ordem DeMolay não tem a pretensão e não deseja tomar o lugar do Lar, da Igreja ou da Escola nessa busca do aperfeiçoamento, mas coadjuvá-los com um programa de ensinamentos, visando uma boa cidadania à seus membros. É baseado no espírito de fidelidade, liderança, responsabilidade e busca de um ideal que a Ordem DeMolay trabalha os valores e virtudes de seus membros, na busca de um mundo mais digno e justo para todos, sem distinções. Os ensinamentos da Ordem orientam seus membros a se dedicar à felicidade de seus semelhantes, não só porque a razão e a moral lhes impõem tal obrigação, mas também porque esse sentimento de solidariedade os faz irmãos.
E quanto mais isto se intensifica, os países do mundo inteiro ficam mais próximos uns dos outros, ligando-se através dos jovens DeMolays que desenvolvem as Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay: Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia (educação), Companheirismo (amizade), Fidelidade, Pureza e Patriotismo. Assim, mais importantes se tornam as atividades e os esforços para alcançarmos a verdadeira compreensão mútua dos valores culturais e sociais de cada nação, independentemente de origem, raça, cor, nacionalidade, religião, língua e sexo.
Quando um jovem ingressa na Ordem DeMolay várias coisas passam em sua cabeça, como a idéia da grande responsabilidade que assumiu em estar entrando para "o maior exército de jovens do mundo"; pode parecer muito, mas dali já se forma a mente de um futuro líder que irá lastrear sua conduta aos moldes de Nossa Ordem.
Atualmente a Ordem DeMolay está presente em 13 países dos quais podemos destacar Brasil, Estados Unidos, Austrália, Japão, Itália e Alemanha e outros países desejam implantar a Ordem como Inglaterra, França, Índia e Noruega. Além dos Estados Unidos mais 5 países tem Supremo Conselho próprio incluindo o Brasil.
O que a Ordem DeMolay significa?
A Ordem DeMolay é uma organização para jovens entre 12 e 21 anos de idade, tendo estado ativa por mais de 80 anos e se orgulha de ser uma sociedade fraternal-juvenil de milhões de membros.
Seu patrono, Jacques DeMolay, foi expedicionário das Cruzadas, no século XIV. Foi queimado no poste por não trair seus irmãos e seguidores. Do seu exemplo, a Ordem DeMolay aprendeu a lição e importância da honestidade, da lealdade e do amor fraterno. Nós reverenciamos sua memória e tentamos viver nossas vidas baseados nestes princípios e ideais, com os quais qualquer jovem pode conviver. Possui em seu fundamento 7 princípios essenciais, os quais chamamos de Virtudes Cardeais de um DeMolay: Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo.
O que a Ordem DeMolay pode fazer por um jovem?
Os propósitos da Ordem DeMolay são muitos: sociais e de caráter construtivo. Pode-se dizer que as atividades são variadas, sempre com algo para todos. Na Ordem DeMolay o jovem é encorajado a se expressar e fazer suas opiniões conhecidas; falar com outros jovens e discutir problemas comuns à juventude.
A Ordem DeMolay tem o poder de alistar jovens de bons princípios e transformá-los em líderes, dando-lhes ensinamentos e leis diárias para dirigir os rumos de suas vidas e até de sua nação. Cada novo DeMolay é um líder em potencial: falta-lhe apenas o devido treinamento.
Como um jovem se qualifica para se tornar um DeMolay?
Para adentrar a esta grandiosa organização de jovens é necessário, sobretudo, a crer em um Deus, independente de qualquer religião. No entanto, vale ressaltar que a Ordem DeMolay não é uma religião. O jovem deve também trazer consigo os sete princípios básicos da Ordem DeMolay. E se algum jovem abraça estas Sete Virtudes, com certeza não passará desapercebido pela Ordem DeMolay.
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